terça-feira, 3 de junho de 2008

COMEÇO ( peço licença após iniciar )–
PARA COMEÇAR –
DESCULPA QUE NÃO TEM RAZÃO., PARA FALAR DE DIZERES QUERERES O

MOTIVO MAIOR

SEM PALAVRAS - CEM (i) NÚMERAIS LITERAIS
PALAVRAS




......................ESPAÇO





ACOMPANHA TERRA O FOGO AR O MAR
mas nem porém nem entretanto
terra AR MAR

início – solstício - comício associação não partidária- sol lua terra ar mar
reivindicam
inicio – no meio re -volta flexiono reverbero o primeiro verbo

FLEXI – uNO

DE flexionar (re – verberando no gerúndio uno sem (incontáveis, mais do que mais de 100)palavras-
aprendi – elas me ensinaram ((elas as palavras )) reverberando na própria esfera mental e respondendo sempre gerúndio – fazendo - a dizer os quereres e replicar os fazeres – na cabeça a cabaça equilibro: caminhando pela trilha quando o sol ainda em
cima / vejo aqui onde estou ao meio dia não tem sombra. quando ela – a cabaça e também a cabeça) desequilibra –quando olhei para baixo e vi que não vem a sombra puf! desequilíbrio - dou uma volta gingada bambeio antes que no chão ela se caia já agarrando ela estou – gerúndio fazendo às vezes repetindo (quem não repete ? me pergunta uma voz- repetir também faz parte de escrever - escrever de descrever repete o descrito – mas continuando o antes desse entretanto, depois que agarrei, a cabaça então agora o sol desequilibrou – talvez o sol seja a cabaça na cabeça de outro alguém que não vemos – nem esse alguém à nós – e depois que desequilibrou nublou -frio passei - outro andar quero subir andares ainda com a cabaça equilibrando – era e é difícil -cada degrau uma corda bamba e na cabeça a cabaça balançando remexendo e caminhando seguindo - vi onde estou estava e estive antes - antes não sei bem do que mas sei que já estive – outra vez a voz diz – todo mundo (que não jazz) já sentiu isso antes: estive já aqui –nesse andar –não o modo caminhar sim o patamar- o vento vinha do ventre o sol de dentro da cabeça onde se equilibra a cabaça, dali ele -o sol- saía e a água pelas veias corria- UNO agora sim flexionado reverberando- eu a cabaça buscando sempre em busca assim é: essa sina viver nós faz e a gente vivendo à desfazer – ainda vinha o fogo palpitando na mente como o sol que dali sai, chama a chama encontra através dos olhos raios o momento o instante do raio – sem explicações – 100, 1000 ou potência de dez ao milésimo das palavras não explicam o raio – eu mesmo já tentei fazer-lo não cheguei a potência tão alta de palavras porque cedo percebi a imprescindível derrota de pôr raios em palavras.ponto / barra talvez + simples seja é dizer surgem os raios do carregamento de elétrons energia quÂntica aglomerada e desfazem na terra movimento em energia – de lá de cima via os raios e era como se neles fabricassem grande quantidade de positivos – não sei bem se positivo ou negativo os elétrons são – mas a imagem que assim me vêm me diz: sonho ou não, assim há de ser – raios derivados de positivos em movimentos contínuos – e de lá de cima via vêm os raios aqui em baixo, em todos os momentos e lugares mesmo que aqui nessa cidade só em raros instantes. Então lá de cima se via essa imagem que parecia desses aparatos decorativos que tem na esfera vidro os raios

b
a
i
x
a
m



à terra como se fossem presentes baixam repentinos brilhosos em cargas positivas para os homens movendo mexendo - como a cabaça que na cabeça equilibrando vou - baixam e baixam vêm baixando na terra- úmida marrom e verde e também reflexo de vidro– o brilho da eletricidade me faz andar –




eu só quero andar nas ruas do Brasil, andar com meus amigos sem ser incomodado ,andar com as meninas e eletricidade – o trovão do maracatu -Chico ferreiro e bento só souberam na hora do destino apresentar – ê Ê volta do mundo câmara – ê Ê mundo da volta camará